Da Compagnie Brel trente ans déjà! recebi esta informação que vem precisamente a propósito do que eu aqui disse nos dias 1,3 e 4 de Março e que dá razão a Brel, trinta anos depois da sua morte: Sempre houve e continuará a haver “flamenguentos” na Bélgica. E noutros lugares...
Tradução de parte do Editorial político do diário flamengo De Morgen, publicado a 8 de Março último. O seu autor: YVES DESMET, comentador político.
“É espantoso como uma parte da população flamenga – habitualmente a parte que se refere constantemente à sua maioria numérica e à maior riqueza económica da sua região – considera a chegada de pessoas que falam outras línguas uma espécie de ameaça mortal para a Flandres. Foi essa parte, o Movimento Flamengo, que começou a assobiar quando a FESTA DO CANTO NACIONAL FLAMENGO quis prestar homenagem ao flamengo de língua francesa JACQUES BREL.
Os flamengos deviam ter muito cuidado para que a Flandres não sofra mais danos na sua imagem nos países próximos e longínquos. Que é a imagem de uma região de vistas curtas, dobrada sobre si mesma e unilingue e que, portanto, também desencoraja os investidores estrangeiros. Enquanto nós ficamos aqui no meio de nós.”
ATELIER DE LÍNGUAS
O aluno (negro) diz "ATENÇÃO!"(em francês) e o professor corrige dizendo "NÃO! ATENÇÃO!" (em flamengo).
sexta-feira, 12 de março de 2010
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