terça-feira, 21 de junho de 2011
C'EST BEAU LA VIE
Quando não há mais que o amor, que seria eu sem ti ? Duas crianças ao sol, mas também noite e nevoeiro, e muito mais... Por ocasião dos cinquenta anos da sua carreira, ISABELLE AUBRET revisita a sua vida com a publicação do livro C’EST BEAU LA VIE. (Ed. Michel Lafon, 248 pág. Maio 2011)
Incrível viagem que essa menina do norte da França, quinta de uma família de onze filhos, trabalhando numa fábrica aos catorze anos, tornou-se intérprete dos autores mais famosos do seu tempo. Devastada por dois acidentes terríveis que a baniram da cena durante vários anos, ela heroicamente recuperou, revivendo o sucesso, e impondo o seu desejo de renovação, aliando às suas doces canções, temas mais sérios . Nesta luta diária, onde sempre manteve um sorriso, ela pôde contar sempre com apoios muito queridos: Aragon, secretamente apaixonado, ia roubar as suas fotos nas lojas de discos; Brassens dava-lhe o braço para a levar do palco para seu camarim, quando ela não podia andar; Ferrat, seu irmão de alma, que compartilhou com ela "as ideias e as esperanças" até aos seus últimos momentos, e ela agora homenageia, tanto o trabalho quanto a sua memória e finalmente, Brel, fascinado ela sua coragem, dando-lhe para o resto da vida os direitos de autor da canção “Fanette”, (já falado neste blog AQUI).
Etiquetas:
Aragon,
Brassens,
Ferrat,
Isabelle Aubret,
Jacques Brel,
La fanette
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário