terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
L'HOMME ET LA MER (3)
E transcrevo mais uma passagem do livro de Prisca Parrish “JACQUES BREL L’HOMME ET LA MER”. Depois de sairem do Faial, os dois barcos, Askoy e Kalais, rumaram à Madeira.
Entretanto, Brel não melhora da gripe e a sua saúde vai continuar a degradar-se sendo mesmo hospitalizado de urgência em Tenerife.
“... Depois de uma curta travessia e de um tempo soberbo efectuámos uma escala divertida no Funchal, capital da Madeira.
O mais espantoso, mesmo para Jacques , que ainda não saía muito, foi ver os carros de cesto. Estes carros são conduzidos à mão ou puxados por um boi. Do alto da colina, por uma rua estreita pavimentada com seixos, eles deslizam a uma velocidade vertiginosa até ao centro da cidade. É preciso ter o coração bem preso ao peito, sobretudo quando chove, porque a água torna ainda mais escorregadia esta calçada antiga.
A cidade, apesar de demasiado turística, é atraente. O primeiro verdadeiro sol. Ainda não são os Trópicos mas há flores por todo o lado, vinhas aconchegadas a suaves colinas, talvez demasiado arranjadas para mim, dão a este conjunto um aspecto afável e garrido. Depois da rude paisagem dos Açores, temos de repente vontade de sorrir. Madeira sem os turistas... Que sonho!
De seguida tomámos o rumo de Tenerife, nas ilhas Canárias...”
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Oie...escrevi outro dia mesmo sobre BREL...no meu blog...ele realmente é demais...fiquei curiosa pra ler o livro...Vou procurar por aqui..
ResponderEliminarbjo
Leca