
Após os aplausos do público e do correr da cortina, JACQUES BREL corre para os bastidores exausto e transpirado e a primeira coisa que pede é… um cigarro! Depois, ainda ofegante, responde às questões de um jornalista pouco oportuno…
Brel passou por Portugal em 1974. 35 anos depois, a sua obra traduzida para português.
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