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quarta-feira, 9 de setembro de 2009

GENUÍNO MADRUGA EM HIVA OA (2)

Genuíno Madruga


EXCERTO DE UMA NOTÍCIA DO SEMANÁRIO TRIBUNA DAS ILHAS
do dia 02 de Maio de 2008.

Genuíno Madruga chegou finalmente à ilha de Hiva Oa, no arquipélago das Marquesas

Pouco passava das 18 horas (2 horas da manhã nos Açores) do dia 23 de Abril quando Genuíno Madruga aportou nas ilhas Marquesas após 20 dias de navegação solitária. O navegador açoriano teve de manobrar para abrigar o seu veleiro Hemingway no porto de Hiva Oa repleto de outras embarcações de aventureiros que cruzam o oceano Pacífico em busca destas ilhas paradisíacas da Polinésia Francesa.
É a segunda vez que Genuíno Madruga visita Hiva Oa (também aqui passou na sua primeira volta ao mundo em 2002) . Nesta ilha vai visitar a última morada do pintor Paul Gauguin e do cantor Jacques Brel. O velejador portuguêsleva consigo uma placa especialmente gravada para esta ocasião.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

GENUÍNO MADRUGA EM HIVA OA

Genuíno Madruga esteve em 2008 nas Ilhas Marquesas e visitou o túmulo de Jacques Brel em Hiva Oa. Foi portador de uma placa concebida pelo PETER Café Sport, da Horta, que desta maneira quis homenagear o cantor 30 anos de pois da sua morte, e 34 anos anos depois de ter sido cliente daquele espaço mítico.
E vou dar-vos a conhecer uma mensagem, acompanhada de fotografia, que recebi do famoso velejador solitário faialense após aquela passagem pela Polinésia.

Caro amigo Sérgio Luís
Acabo de chegar a Huahine, quase ilha encantada de boas gentes, no coração da Polinésia.
A placa em cobre, que coloquei, colada com silicone, na campa do nosso inesquecível Brel, lá estará certamente durante muitos anos salvo se algum pirata por lá aparecer! Todavia em Hiva Oa há um hangar construído propositadamente junto ao Espaço Cultural Paul Gauguin que, para além do JOJO esta devidamente decorado com muita informação acerca da vida e obra de J. Brel, compositor, interprete, actor, marinheiro e homem de nobre coração. Quando lá entrei, foi como se de repente tivesse o tempo recuado ate aos anos 60 quando deliciados escutávamos as canções do grande Brel. Ao olhar ao meu redor, escutando dans le port d’Amesterdam....quase que era capaz de afirmar que J.Brel estava mesmo ali! Fiquei extasiado!!!
Como nota final posso dizer-lhe que os poucos habitantes daquela ilha souberam preservar o legado de Jaques Brel e de Gauguin.
Desde Huahine, com um abraço do amigo
Genuino Madruga