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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

BREL de A a Z




O meu amigo breliano Rafael Moreira enviou-me uma lista de livros dedicados a Brel (o Homem, o Artista, a sua Obra). Irei divulgá-los nos próximos dias.
Para começar escolhi este que já tem 14 anos: “BREL de A a Z”.
Livro da autoria de GILLES LHOTE, edição de Albin Michel de 1998.
De um comentário ao livro extraí este pequeno excerto: “…Brel era um artista de excepção, sensível e inimitável mas era igualmente um homem duma imensa generosidade. Vinte anos depois do seu desaparecimento em 1978, ele continua vivo para milhões de admiradores”.



No vídeo o grupo THE KING’S SINGERS canta “La valse à mille temps”, numa gravação de 1993 feita para o seu álbum “Chanson d’amour”…

quinta-feira, 6 de maio de 2010

GÉRARD JOUANNEST



No ano passado foi publicado um livro escrito por Angela Clouzet - Editor Albin Michel - intitulado "Gérard Jouannest, de Brel a Gréco" (239 páginas).

GÉRARD JOUANNEST, DE BREL A GRÉCO, destaca a carreira do homem que é sem dúvida um dos maiores compositores da canção francesa. Desde que se lembra, Jouannest sempre tocou piano. Nascido numa família humilde - o seu pai era operário e seu avô fabricante de pianos - ele começou aos oito anos a fazer escalas seguindo o conselho de um professor de música Vanves, onde nasceu em 1933. Pianista de Jacques Brel, marido de Juliette Gréco e seu cúmplice de cena, Gérard Jouannest tem uma capacidade inigualável para colocar as palavras na música. Bruxelles, Madeleine, Les vieux, La chanson des vieilles amants, J’arrive, estão entre as mais belas melodias compostas para Jacques Brel.
Jouannest é um ser de grande discrição, que sempre preferiu deixar falar o seu teclado. Daí o interesse deste livro, que convida o leitor a visitar a sua vida em canções de Brel a Gréco, passando pela nova geração de artistas com as quais ele gosta de trabalhar,e que vão de Miossec a Abd al-Malik, com o qual mantém uma relação musical muito forte. Uma vida onde as memórias estão sempre presentes e que, por exemplo, incluem estas palavras comoventes que Brel lhe escreveu das Ilhas Marquesas, em 1977:
"Caro Gérard (...) agradeço a tua atenção para com o "vieux". Tu és precioso para mim e fazes-me sorrir. É por causa de homens como tu, e de mulheres como a Juliette, que me parece cruel ter de morrer tão cedo. Um abraço a ambos. "